Nunca pensei que os "olhos do meu coração, no dizer de S. Paulo, revelassem pormenores por mim julgados completamente esquecidos...
Terça-feira, 28.12.10

Queridos Netos.

 

Devem estar admirados por a vossa Avó, há bastante tempo, não vos ter ainda escrito umas palavrinhas neste seu Blog. A razão é infelizmente a seguinte: há quase dois meses a Avó deu uma queda cá dentro de casa, e de tal forma, que ficou quase imobilizada até agora, com dores horríveis. Transportada de urgência pelo INEM para o Hospital e submetida ao RX, verificou-se que não tinha nada partido mas as dores nunca mais a largaram. Depois do Hospital já cá vieram três médicos vê-la e ajustar a medicação convenientemente, embora, segundo um deles, o remédio adequado não se encontre nas farmácias:  muita paciência e tempo...

 

Neste momento já regista algumas melhoras mas ainda não as suficientes para se sentar ao computador e manter uma conversinha convosco que ela tanto adora. Se Deus quiser, em breve voltará, para vos contar novas aventuras e instrutivas histórias.

 

Aproveito a ocasião para mencionar aqui a reportagem que há dias saiu na Revista do  Semanário “Expresso” sobre este blog e o da neta Cristina, com duas fotografias e palavras muito simpáticas, que muito nos sensibilizaram e agradecemos à jornalista que a realizou.

 

Beijinhos do vosso Avô

publicado por clay às 12:03 | link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 09.12.10


 

 

Sésamo.

Da minha infância com histórias.

Palavra mágica, encantatória,

sem dicionário,

mas com a entoação dramática

da Mãe,

a criar sustos e expectativas,

abrindo-nos a porta dos sonhos.

 

“Abre-te, Sésamo” – dizia.

E a caverna aí estava

em resplendor:

nos nossos olhos faiscavam

as pedras preciosas,

os corações batiam mais depressa,

mas não se ouvia o menor ruído

que pudesse alertar

Ali.Bábá e os quarenta ladrões.

publicado por clay às 10:47 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito


 

Sésamo.

Da minha infância com histórias.

Palavra mágica, encantatória,

sem dicionário,

mas com a entoação dramática

da Mãe,

a criar sustos e expectativas,

abrindo-nos a porta dos sonhos.

 

“Abre-te, Sésamo” – dizia.

E a caverna aí estava

em resplendor:

nos nossos olhos faiscavam

as pedras preciosas,

os corações batiam mais depressa,

mas não se ouvia o menor ruído

que pudesse alertar

Ali.Bábá e os quarenta ladrões.

 

publicado por clay às 10:47 | link do post | comentar | favorito
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